O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, pára-choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo". Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv. Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa. O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica. Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL. Em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.